A cada ano que passa, as mulheres conquistam novos papéis na sociedade e caminham rumo ao protagonismo em diversos mercados de atuação.
E no empreendedorismo não é diferente. Hoje, o Brasil é o sétimo país com o maior número de mulheres empreendedoras. O dado é de um levantamento da Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizado com 49 nações. Ao todo, são mais de 24 milhões de brasileiras tocando negócios próprios, gerando empregos e movimentando a economia.
“Você pode não controlar os eventos que acontecem com você, mas você pode decidir não se deixar rebaixar por eles.”- Maya Angelou, escritora norte-americana que foi a primeira mulher negra a ser roteirista e diretora em Hollywood.
Embora os números mostrem uma maior participação feminina no universo empreendedor – resultado de mais oportunidades para elas -, ainda há um longo caminho a ser percorrido para que as mulheres tenham o seu potencial valorizado.
Comemorado em 19 de novembro, o Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino é uma iniciativa das Nações Unidas em parceria com várias instituições de todo o mundo e que visa encorajar mulheres a liderarem seus próprios negócios.
Lideranças Femininas geram um impacto significativo no PIB mundial, segundo matéria publicada pela Forbes. De acordo com a matéria, “diminuir a diferença de gênero no mundo empresarial pode criar um aumento do PIB global entre US$ 2,5 trilhões e US$ 5 trilhões, segundo um novo estudo do Boston Consulting Group”.
Além da importância para a economia, mulheres com comportamento empreendedor são importantes para estratégias empresariais. Elas têm facilidade para desenvolver competências comportamentais que são valorizadas em um mercado que exige maior flexibilidade.
Isso porque, de uma forma geral, seja atuando em uma instituição ou tocando seu próprio negócio, mulheres tendem a mostrar índices mais elevados de resiliência, mantendo a estabilidade e o equilíbrio emocional mesmo diante de dificuldades e pressões.
Dessa forma, apostar na liderança feminina significa aproveitar melhor os talentos de uma organização e estabelecer maior proximidade com a clientela, já que mulheres são maioria no país.
Se você deseja empreender, mas não sabe como iniciar um negócio, nós preparamos algumas dicas:
- Descubra seu talento: com qual área de atuação você se identifica? Pense no que você gosta de fazer.
- Que tipo de empreendedorismo você quer praticar? O que você quer oferecer e para quem? Você precisa ter certeza dessas questões antes de começar.
- Entenda seu mercado: como você pode se destacar nessa área? Conheça a concorrência e entenda se sua ideia é original.
- Estude: faça cursos, busque fazer uma graduação, pós-graduação, enfim, conhecimento nunca é demais e fará toda diferença no dia a dia do seu empreendimento.
- Monte seu negócio: ele vai ser físico, online ou os dois? Vai ter uma equipe ou começar sozinha? Desenhe um plano de negócios, inclusive para organizar o financeiro da sua empresa. Busque fontes confiáveis e gratuitas como o Sebrae, com tutoriais e dicas para quem quer começar a empreender.
- Não queira fazer tudo sozinha: você não precisa estar só. Esteja aberta para receber ajuda de quem quiser ajudar. Inclusive, participe de redes de empreendedorismo feminino. Mais mulheres estão empreendendo como você e, juntas, podem trocar conhecimento e força!
- Nem todo mundo vai gostar: faça o que você entende ser o melhor, pense nos riscos e bote para quebrar! Sempre tem alguém para criticar o que fazemos, apenas confie em você mesma. Releia a frase da Maya Angelou e siga em frente.
- Busque investimentos: você pode tanto captar investimentos de outras mulheres à frente de aceleradoras como contar com a ajuda de uma sócia, por exemplo. Descubra que tipos de fontes de investimento financeiro estão de acordo com o seu propósito e corra atrás.
Se você gostou dessas dicas que tal compartilhar com outras mulheres para motivá-las também?
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