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Futuro no agora: Negócios conscientes, responsáveis e humanizados

Recentemente Ângela Miguel da HSM Management compartilhou um conteúdo que explora a reflexão de como no pós-pandemia, clientes esperam consumir apenas marcas com propósitos claros, que respeitem os princípios ESG e valorizem modelos de trabalho humanizados. ESG é uma sigla usada para fazer referências à melhores práticas ambientais, sociais e de governança de um negócio.

Segundo um estudo realizado pela consultoria BCG, empresas que adotam melhores práticas ESG veem impactos positivos, como maior lucratividade e melhor valor de mercado a médio e longo prazo. (confira o estudo)

Frente a um cenário ainda tão incerto, projetar o que dará certo quanto a inovações em negócios nos próximos anos parece tão arriscado quanto apostar todas as suas economias na loteria.

Neste texto trazemos para você os principais tópicos desta reflexão:

1. ESTUDOS REVELADORES

Segundo a pesquisa 10 Principais Tendências Globais de Consumo 2021, (https://go.euromonitor.com/white-paper-EC-2021-Top-10-Global-Consumer-Trends-PG.html) publicada pela Euromonitor International, no mundo pós-pandemia, o ativismo de marca ganhou um novo significado social, forçando empresas a priorizar ações sociais e auxiliando no desenvolvimento de produção e estilos de vida mais sustentáveis. O estudo mostrou que 69% dos profissionais esperam que consumidores se importem mais com a sustentabilidade do que antes da Covid-19; já 73% acreditam que iniciativas de sustentabilidade são essenciais para o sucesso das marcas.

Na mesma linha, estudo realizado pelo Instituto Akatu e GlobeScan, Vida Saudável e Sustentável 2020: Um Estudo Geral de Percepções do Consumidor,(https://www.akatu.org.br/noticia/vida-saudavel-sustentavel-2020/) mostrou que mais de 80% dos consumidores esperam que as empresas sejam transparentes quanto aos impactos causados por seus processos produtivos na comunidade, sejam eles de ordem ambiental, política, econômica ou social, assim como mais de 60% aguardam que as corporações estabeleçam metas para tornar o mundo melhor.

2. CONSCIÊNCIA É PONTO DE PARTIDA

Chega de discurso bonito, mas pouca prática – é o que traduz os dados do Relatório Varejo 2021, (https://www.adyen.com/pt_BR/blog/relatorio-varejo-2021-analisa-comportamento-consumidor-brasileiro-no-pos-pandemia) publicado pela Adyen. Com a pandemia, o consumo consciente e ético tornou-se fator decisivo para os brasileiros, seja porque a marca demonstra compromissos financeiros transparentes, realiza ações com comunidades que dependem da economia local ou respeitam o meio ambiente e o bem-estar dos colaboradores. São empresas que deixaram de gerar valor apenas para stakeholders; e evoluíram para o capitalismo em que todos os públicos devem ser atendidos.

3. NO COMANDO DE NEGÓCIOS CONSCIENTES

“O líder das empresas pertencentes ao ‘Futuro do Agora’ precisa ser fantástico” em três pilares:

  • Execução – disciplina para absorção e atualização de conhecimento, resiliência e pragmatismo fortes.
  • Comunicação é fundamental se comunicar com o time, saber delegar, ser respeitoso, passar feedbacks.
  • Emoção – momento em que o líder precisa acessar o colaborador porque é sua responsabilidade deixar a pessoa o mais sã possível para produzir mais”.

4. HÁ ESPAÇO PARA SAÚDE?

Embora pareça difícil equilibrar necessidades de consumo, demandas de stakeholders, alavancar novas matrizes econômicas e abraçar o ESG (e tudo ao mesmo tempo), o VP de mid-market na SAP Brasil, afirma que as organizações não podem esquecer da importância do cuidado mental e físico dos funcionários, especialmente nesses tempos inseguros e quando a pandemia acabar.

O que esses tópicos nos mostram é que as empresas do futuro já estão à procura de profissionais mais humanos, mais sustentáveis, mais saudáveis, sem perder a responsabilidade e preocupação com os resultados de longo prazo. Para ler este conteúdo na íntegra acesse: https://www.revistahsm.com.br/post/futuro-no-agora-negocios-conscientes-responsaveis-e-humanizados